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Os casos de dengue confirmados em Itajaí seguem em queda. Segundo o Boletim Epidemiológico nº 07, o Município manteve a redução de novos casos da doença na última semana. Neste ano, Itajaí soma 4.381 casos positivos de dengue.

A redução das ocorrências iniciou no início de agosto. Deste modo, o município continua fora do estado de epidemia e se mantém em níveis endêmicos da doença. Apesar de não ter registrado nenhum novo caso na última semana, há exames aguardando análise.

Dentre os casos confirmados, 4.319 são autóctones (transmissão dentro do município), 14 são importados (transmissão fora do município), 47 são indeterminados (não foi possível determinar o local provável da infecção) e 01 caso está sob investigação.

O levantamento aponta ainda que os casos autóctones confirmados ocorreram em 19 localidades. Os bairros São Vicente (1.292 casos), Cordeiros (825 casos) e Cidade Nova (483 casos) permanecem como os locais com maior índice de transmissão da doença.

Com o intuito de reduzir o número de casos e evitar a proliferação do vírus, o Município de Itajaí continua com diversas estratégias de controle do Aedes aegypti. Entre elas, estão as visitas domiciliares de orientação nos bairros São João, Fazenda, Cordeiros e Salseiros.

“Os trabalhos de monitoramento de armadilhas em pontos estratégicos continuam sendo realizados frequentemente pelas equipes na cidade. No entanto, é necessário o apoio da população para combater o mosquito da dengue, principalmente ao eliminar locais com água parada”, ressalta o coordenador do Programa de Controle da Dengue de Itajaí, Lúcio Vieira.

Fique atento aos sintomas

A enfermeira responsável pela vigilância das arboviroses de Itajaí, Simone Silva Menegaz Veit, orienta a população a ficar atenta aos sintomas e buscar atendimento médico em caso de: febre, dores pelo corpo, dor de cabeça, dor atrás dos olhos, náuseas, vômito e manchas vermelhas.

Os pacientes podem buscar assistência à saúde nas unidades básicas nos bairros e também nas Unidades de Pronto Atendimento 24h (UPAs) do Centro Integrado de Saúde (CIS) e do Cordeiros em casos de urgência.

Confira a pesquisa completa no final desta matéria.